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''ORLANDO BLOOM ASSINA COTRATO MILHIONÁRIO COM DISNEY'' Uma das estrelas de “Piratas do Caribe” , Orlando Bloom acaba de assinar um contrato milionário com a Disney para ser o protagonista de uma nova trilogia. De acordo com a agência de notícias Wenn, o ator vai receber US$ 40 milhões para estrelar os três filmes “Prince of Persia” (Príncipe da Pérsia, na tradução literal). Os três longas-metragens serão adaptações de um jogo homônimo de computadores. Comenta-se que Bloom, de 31 anos, estava disputando o papel com Zac Efron . O primeiro filme da série começa a ser rodado em julho no Marrocos e será produzido por Jerry Bruckheimer, que também trabalhou com Bloom em “Piratas do Caribe”. HILLARY DUFF ''CHEIA DO CAFÉ'' Hillary Duff pega uma dose dupla de cafeína com duas xícaras de café com cerca de fora e ao mesmo tempo em Los Angeles no domingo. No dia anterior, ela foi manchado pelo seu celular conversando ao mesmo tempo que ao seu redor chihuahua. Hilary será sobre a cobertura da Allure deste mês, quando ela disse que ela é precisamente como todas as outras adolescente. "Não sou um perfeito, prude menina. Eu gosto de fazer coisas normais que 20 anos de idade fazem. Mas ele é tão bom como para o resto do mundo para assistir as pessoas se decompõem, não é um respeitável maneira de ser falado ", disse Duff. "Eu não quero que a atenção. Se eu não puder obter qualquer do que eu estou fazendo agora, eu vou descobrir um plano diferente. " 10 + mais fotos http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://justjared.buzznet.com/&sa=X&oi=translate&resnum=1&ct=result&prev=/search%3Fq%3Djust%2Bjared%26hl%3Dpt-BR dentro do cuco Hilary indo para o café eo seu chihuahua… postado por mania high school musical às 16:06 0 comentários
Hilary Duff conta que já foi obcecada com dieta e exercício Hilary Duff conta como perdeu peso Hilary Duff e seu corpão são capa da revista "Us Weekly" desta semana. Hillary, que aos 15 anos foi criticada por estar acima do peso, conta como perdeu os quilos a mais. Ela falou que as críticas foram a gota d’água para pegar firme na dieta e nos exercícios. A atriz e cantora, que em 2003 pesava 59 quilos, também destacou que a determinação acabou virando uma obsessão e que sua irmã, Haylie, 22, precisou interferir. “Por que você está sendo tão rígida?”, teria perguntado a irmã. “Eu fiquei obcecada”, disse Hilary , que logo depois começou a treinar mais leve. FELIZ COM O CORPO AGORA “Eu não quero ficar muito magra a ponto das pessoas comentarem: 'ó meu deus, ela perdeu muito peso!' ”, ressaltou. Aos 19 anos a moça está com 49 quilos, e contente com a silhueta.”Quando você fica mais velha, se sente mais confortável com você mesma”, disse. Ao invés de ficar contando o número de calorias, que ingere, ela agora prefere comer muita verdura, proteína e frutas. “Você precisa encontrar equilíbrio”, completou. VOLTA AS VENDAS DE PRODUTOS DA DINEY NOS EUA O grupo Walt Disney retomará a venda direta e a distribuição de seus produtos licenciados nos Estados Unidos e Canadá ao adquirir as lojas Disney Store por um preço não divulgado, segundo um comunicado divulgado pela empresa. A negociação inclui 220 lojas nos Estados Unidos e Canadá, o número final dependerá das negociações com os proprietários da empresa Hoop (do grupo Children's Place), que passa atualmente por um processo de liquidação judicial. Simultaneamente ao anúncio da compra, a Disney comunicou a criação do cargo de presidente para as atividades de distribuição dos produtos licenciados. A função será ocupada por James Fielding, homem que fez sua carreira no grupo. postado por mania high school musical às 10:59 1 comentários
hillary duff fala!!! Segundo o site Just Jared, a actriz e cantora resolveu colocar em pratos limpos alguns desentendimentos com outras artistas, digamos, concorrentes.Quanto à Lindsay ela disse que é mentira essa história de ela ter roubado o namorado da moça e que ficou chateada com o facto de LiLo ter falado isso para a mídia, pois a fofoca sujou a imagem das duas. O bom é que, agora, as duas estão numa boa. Sobre Miley, Hil disse que não tem muito contacto, nem seu telefone ela sabe. Mas quando se encontram é bem fixe, porque ela se identifica com a fofa. Hilary ainda disse que não achou legal o comentário que Avril fez a respeito de não gostar que seus fãs se vistam como ela, pois, para a loirinha, isto é uma forma de elogio. Também desabafou dizendo que não gostou do comentário da roqueira, quando disse em uma entrevista que Hilary era uma "filhinha de papai". E completou: "então eu sou a boa garota e ela é a má garota? Artistas mais velhos não ganham esses rótulos como nós que somos jovens." Parece que rolou um rancorzinho, fala a verdade? fonte:avril e hsm postado por mania high school musical às 12:09 1 comentários ''CARRIE UNDERWOORLD'' ''APELIDO MUSIC VIDEO'' ''PRIMEIRO VÓS DEIXO O VIDEO'' CARRIE UNDERWOOD LIBERADA APENAS PARA O VIDEO DA MUSICA ''APELIDO'' O TERCEIRO ALBUM SHOPOMORE UNICO FORA DELA CARNAVAL RIDE... A CANÇÃO FOI COMPOSTA E CO-ESCRITO PELOS 25 ANOS DE IDADE AMERICAN IDOL CAMPEÃO O VIDEO MOSTRA CARRIE EM LOPPING EM LAS VEGAS APOS FICAR LICORED EM CIMA. MAIS TARDE TRAGO MAIS NOTICIAS E NOVIDADES... postado por mania high school musical às 09:13 0 comentários
![]() césar fhópe ficou entre os 3 finalistas CÉSAR PHÓPE NÃO GANHOU MAS FICOU ENTRE OS 3 FINALISTAS,QUE CANTOU POP UMA CANÇÃO CRIADA PO SÍ MESMO!!! ''MAS ELE ERA MUITO BOM'' NÃO ERA!!!??? postado por mania high school musical às 18:57 0 comentários BEM VINDOS AO MEU BLOG AQUI ENCONTRARÁS TODAS AS NOVIDADES DA MUSICA POP E TUDO O QUE ROLA NA DISNEY... PODEM TER CERTEZA IRÃO ADORAR... NOVIDADES... FICHA TECNICA... Título Título Original Gênero: Pais/Ano Diretor Produção Roteiro Fotografia Trilha Sonora Duração/Censura Data Cinema The Rock, Roselyn Sanchez, Kyra Sedgwick, Christine Lakin, Madison Pettis, Brian J. White, Morris Chestnut SINOPSE "Treinando o Papai" conta a história do famoso e determinado quarterback Joe Kingman, cuja equipe de Boston está em busca de um campeonato. Solteiro de carteirinha, Kingman vive uma grande fantasia: ele é rico, famoso e sua vida é uma festa constante. Mas este sonho é subitamente alterado quando ele conhece a filha de sete anos que ele nunca soube que existia ? resultado de um último encontro com sua ex-esposa. Agora, no momento mais importante de sua carreira, ele tem que administrar festas e treinos com aulas de balé clássico, histórias antes de dormir e bonecas que vieram junto com sua filha. Igualmente perplexa está sua durona super empresária Stella, que não tem nada de maternal. Apesar da sempre hilária desventura que acompanha a paternidade recém-descoberta, Joe percebe que existem outras coisas na vida além do dinheiro, de campanhas publicitárias e de milhares de torcedores apaixonados: o amor e o carinho de uma pequena fã muito especial é a única coisa que importa.
TITULO ORIGINAL: Hannah Montana/Miley Cyrus: Best of Both Worlds Concert Tour Gênero: DocumentárioTempo de Duração: 74 minutos Ano de Lançamento (EUA): 2008 Site Oficial: www.disney.com/hannahmontana3d Estúdio: Walt Disney Pictures / PACE Distribuição: Walt Disney Pictures Direção: Bruce Hendricks Produção: Kenny Ortega, Arthur F. Repola e Bruce Hendricks Música: Mitchell AmundsenFigurino: Dahlia ForoutanEdição: Michael Tronick ElencoMiley Ray Cyrus (Hannah Montana)Paul BeckerBilly Ray CyrusTeresa EspinosaJoe JonasNick JonasPaul Kevin JonasMarshall LakeKenny Ortega Sinopse: A turnê do show "Hannah Montana & Miley Cyrus Show: Best of Both Worlds Concert" ao longo de 69 cidades dos Estados Unidos. SURGIMENTO DA MUSICA POP: "O futuro pertence à jovem guarda porque a velha está ultrapassada." Descontextualizada pelo publicitário Carlito Maia, a frase do líder soviético Vladimir Lênin batizou no Brasil, em 1965 um dos programas de TV de maior audiência da época: o Jovem Guarda, apresentado pelos emergentes cantores e ídolos juvenis Roberto Carlos (O Rei), Erasmo Carlos (O Tremendão) e Wanderléa (A Ternurinha). No auge da sua popularidade, ele chegou a alcançar três milhões de espectadores só em São Paulo, de onde era transmitido (em videotape, ele chegava também ao Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Recife). Mais do que uma boa idéia para preencher o horário que ficou vago por causa da proibição da transmissão direta dos jogos do campeonato paulista de futebol, mais do que uma excelente forma de derrotar o Festival da Juventude (líder de audiência da TV Excelsior desde 1964) e de vender um monte de quinquilharias (de discos a calças, blusas e até bonecas), o programa Jovem Guarda foi o catalizador de um movimento que pôs a música brasileira em sintonia com o fenômeno internacional do rock (a esta altura, no seu segundo momento, o da invasão britânica liderada pelos Beatles) e deu origem a toda uma nova linguagem, musical e novos padrões de comportamento. Entravam em cena as guitarras elétricas (incorporadas de vez à música brasileira mais típica pelo movimento seguinte, a Tropicália), a idéia de uma música exclusivamente jovem, com signos jovens (mais até do que na bossa nova) e toda uma constelação de artistas: Wanderley Cardoso, Jerry Adriani, Eduardo Araújo, Martinha, Ed Wilson, Waldirene (A Garota do Roberto), Leno & Lílian, Deny e Dino, Bobby Di Carlo e grupos como Golden Boys, Renato & Seus Blue Caps, Os Incríveis, Os Vips e tantos outros. O programa de TV acabou em 1969, mas a estética da Jovem Guarda nunca deixou de estar presente na música brasileira feita a partir da década de 70. Primeiros ídolos Os primórdios do movimento devem ser procurados na segunda metade dos anos 50, quando o país começou a ser exposto à informação rock’n’roll, através dos discos de Elvis Presley e Bill Haley, da Revista do Rock e de programas como Hoje É Dia de Rock (de Jair de Taumaturgo, na Rádio Mayrink Veiga carioca), Clube do Rock (de Carlos Imperial, na TV-Rio) e Crush em Hi-Fi (na TV Record, de São Paulo). No fim da década, o país ganhous seus primeiros ídolos do rock: a paulista Cely Campello (de Estúpido Cupido, versão de Stupid Cupid, de Neil Sedaka), Carlos Gonzaga (de Diana, versão para música de Paul Anka), Sérgio Murilo (de Marcianita e Broto Legal), Tony Campello (irmão de Cely), Demétrius, Albert e Meire Pavão. Eles representaram o rock em sua vertente mais adocicada, a das baladas. O contraponto selvagem, da eletricidade, de Elvis e Chuck Berry, ainda estava sendo gestado. Na Tijuca, bairro do subúrbio carioca, essa era a curtição de uma turma de rapazes que se reunia na Rua do Matoso. Em 1958, China, Arlênio, Trindade, Tim Maia, Erasmo Carlos e Roberto Carlos formaram o grupo Os Sputniks, que acabou no mesmo ano, mas não sem antes chamar a atenção de um sambista de idéias elétricas que andava pela área: Jorge Duílio Lima Meneses, o Jorge Ben. Em 1960, o rock da Juventude Transviada brasileira teria seu primeiro sucesso: Rua Augusta, de Ronnie Cord (Ronald Cordovil). Mas era tarde: o gênero começava a perder seu impacto, acossado pela bossa nova. No começo da década, Cely Campello deixou a música para se casar e Roberto Carlos foi cantar bossa. O rock, porém, resistia nos subúrbios de Rio e São Paulo, onde surgiram grupos vocais como Golden Boys (de Alguém na Multidão) e Trio Esperança (de A Festa do Bolinha, formado por irmãs dos Golden Boys) e instrumentais, na onda do Twist (inspirada pelo sucesso Let’s Twist Again, de Chubby Checker), como Renato & Seus Blue Caps (no qual Erasmo Carlos chegou a cantar), The Jordans, The Jet Blacks e The Clevers (futuro Os Incríveis). No entanto, Sérgio Murilo, Ronnie Cord e Demétrius seguiram década adentro fazendo rock-balada, ao lado de recém-chegados como George Freedman (Coisinha Estúpida) e Wanderléa. Início do reinado Mas, em 1963, um renovado Roberto Carlos apereceu com Splish Splash (versão de Erasmo para música de Bobby Darin), rock que daria título ao seu LP daquele ano. Parei na Contramão, o sucesso seguinte, abriu o caminho para o seu grande estouro: O Calhambeque. Com isso, Roberto não só renovou sua inscrição no clube do rock, como iniciou seu reinado naquele cenário que mais tarde seria conhecido como Jovem Guarda. Calhambeque seria o destaque de seu LP seguinte, É Proibido Fumar, cuja faixa-título tornou-se outro clássico. O grande parceiro de Roberto, Erasmo Carlos, também começava nessa época sua carreira solo, com o sucesso Minha Fama de Mau. Em 22 de agosto de 1965, quando o programa Jovem Guarda estreou, o cenário do movimento estava quase que completamente montado – Wanderley Cardoso era O Bom Rapaz, Eduardo Araújo O Bom, Jerry Adriani O Italianíssimo, Martinha O Queijinho de Minas, Rosemary A Boneca Loura Que Canta, Ronnie Von O Pequeno Príncipe. Outros que também chegaram: Sérgio Reis, Antonio Marcos, Vanusa, Agnaldo Rayol, The Fevers, Ed Wilson (irmão de Renato e Paulo César Barros, do Renato & Seus Blue Caps), Prini Lorez, The Pop’s... Naquelas "jovens tardes de domingo", a palavra de ordem era iê-iê-iê, adpatação do "yeah, yeah, yeah!", da música She Loves You, dos Beatles – não por acaso, o filme do quarteto, A Hard’s Day Night, foi exibido no Brasil com o título de Os Reis do Iê-Iê-Iê. A maior parte das letras eram ingênuas e recatadas, e boa parte das músicas, versões de sucessos do rock americano, britânico, italiano e até japonês – Erasmo Carlos, Renato Barros e Rossini Pinto eram os grandes versionistas. Havia, porém, quem insistisse em compor – os de maior destaque foram a dupla Roberto & Erasmo, Getúlio Côrtes (de Negro Gato, cantada por Roberto), Leno, Carlos Imperial e o próprio Rossini. As relações entre a jovem guarda e a bossa nova nem sempre foram cordiais. Havia quem, como Jorge Ben, transitasse entre os dois programas:o Jovem Guarda e o Fino da Bossa. Mas Elis, que apresentava o Fino com Jair Rodrigues, chegou a liderar uma passeata contra as guitarras elétricas. Em 1965, Roberto deu o nome do programa ao seu LP: Jovem Guarda veio com os clássicos Quero Que Vá Tudo Pro Inferno e Mexericos da Candinha. Em pouco tempo, a moda adotada pelos apresentadores tinha se espalhado pelo país (e dá-lhe calças colantes de duas cores em formato boca-de-sino, cintos e botinhas coloridas, minissaia com botas de cano alto), bem como seus gestos e gírias – broto, carango, legal, coroa, cuca, barra limpa, barra suja, lelé da cuca, mancada, pão, papo firme, maninha, pinta, pra frente e, "É uma brasa, mora?", tudo veio da Jovem Guarda. Explosão nas garagens E o sucesso só fazia crescer: em 1966, o sucesso de Roberto com O Calhambeque havia chegado a Portugal, França, Argentina, Uruguai e México. No mesmo ano, o Jovem Guarda realizou seu I Festival de Conjuntos, do qual participaram cerca de cinco mil. O primeiro colocado foi o grupo paulista Loupha, com o cover para I Can’t Let Go, dos ingleses The Hollies, e o segundo, o gaúcho The Cleans. Um sinal da explosão no país dos grupos de garagem, que saíam se apresentando em clubes sociais, rádios, televisões regionais, festas de igreja e aniversários e logo estariam embarcando na viagem psicodélica dos americanos e ingleses – caso dos paulistanos Mutantes, de Rita Lee e dos irmãos Sérgio e Arnaldo Dias Baptista. O ano de 1967 traria inesperadas novidades. Por sugestão da irmã Maria Bethânia, o baiano pós-bossanovista Caetano Veloso começou a ver o iê-iê-iê com outros olhos. Ao mesmo tempo, o amigo Gilberto Gil converteu-se aos Beatles. Resultado: no III Festival da Música Popular Brasileira da TV Record, Gil estaria apresentando seu Domingo no Parque com os Mutantes e Caetano sua Alegria, Alegria com os argentinos Beat Boys. Era a Tropicália, que mais tarde seria apresentada no disco-manifesto Panis et Circencis. Ao mesmo tempo, a Jovem Guarda iniciava o seu declínio. Em 1968, Roberto Carlos ganhou o Festival de San Remo com Canzone Per Te, de Sergio Endrigo e, no ano seguinte, estaria iniciando sua fase romântica, na qual seguiu pelas décadas de 70, 80 e 90, como um dos maiores cantores brasileiros. Logo o programa saiu do ar e a Jovem Guarda se desmanchou. Cada um foi para um lado. Houve quem seguisse Roberto na carreira de cantor romântico (Wanderley Cardoso, Jerry Adriani, Ronnie Von), quem continuasse no rock (Erasmo, Leno sem Lilian, Os Incríveis) e quem se bandeasse para o brega (Agnaldo Rayol e Reginaldo Rossi, que liderou a banda The Silver Jets em Recife), música sertaneja (Nalva Aguiar, Sérgio Reis) ou mesmo rock rural (Eduardo Araújo). Os Fevers se tornaram uma das mais ativas bandas de bailes e de estúdios e os Golden Boys gravaram coros em muitos discos de MPB. Nos anos 80, o Rock Brasil trouxe de volta músicas da Jovem Guarda em regravações de Lulu Santos (O Calhambeque), Blitz (Biquíni de Bolinha Amarelinha, de Sérgio Murilo), Léo Jaime (Gatinha Manhosa, de Erasmo) e Patife Band (Tijolinho, de Bobby di Carlo). Era o ensaio de um revival, que efetivamente ocorreria em 1995, na comemoração dos 30 anos do programa. Remanescentes do movimento (Wanderléa, Erasmo Carlos, Ronnie Von, Bobby de Carlo, Os Vips, Os Incríveis, Martinha, Leno e Lilian, Golden Boys, entre outros) regravaram seus sucessos em uma caixa de cinco CDs e fizeram uma série de concorridos shows conjuntos. Ao mesmo tempo, relançamentos em CD trouxeram de volta quase todo o acervo de gravações originais. E, nos anos 90, as bandas de rock, mais do que nunca, regravaram o repertório da Jovem Guarda: o Barão vermelho foi de Pode Vir Quente Que Eu Estou Fervendo, os Engenheiros do Hawaii de Era um Garoto que Como Eu Amava os Beatles e os Rolling Stones, o Skank de É Proibido Fumar e Paulo Ricardo de Você Não Serve Para Mim.
''AGORA VÓS DEIXO UM VIDEO DA REVELAÇÃO POP DO SKANK''
''OLHA NÃO ESQUEÇA DE COMENTAR''
BJÃO GANDE,ATÉ AS PROXIMAS POSTAGENS!!!
postado por mania high school musical às 05:48 3 comentários |